30 outubro 2006

Porta-chaves





Já está tudo feito, agora é esperar pelo dia e ver no que dá, vamos ver se há clientes :)

24 outubro 2006

Aventuras pelo mundo do feltro



Um bom entretenimento para quem quer ocupar o tempo livre... convidaram-me para fazer uma banquinha de venda para ajudar uma Associação de Solidariedade, estas vão ser as estrelas entre colares e afins.


Doidas, doidas,doidas andam as galinhas...



20 outubro 2006

Mobiles



09 outubro 2006

Ideias



05 outubro 2006

Mais de 20 mil professores desceram hoje a Avenida da Liberdade, em Lisboa, numa marcha de protesto contra a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD).

"Cerca de 15 a 20 mil professores, começaram às 15h45 de hoje a descer a Avenida da Liberdade, em Lisboa, num protesto nacional contra a revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), que os sindicatos acusam o Governo de querer impor."

«Está certamente a aproximar-se dos 25 mil. A meta dos 15 mil, que poucos acreditavam que iríamos alcançar, foi largamente ultrapassada. Num dia como o de hoje, feriado, a ministra tem de tirar conclusões e ilações e não pode ser cega ao descontentamento dos professores», afirmou Mário Nogueira, dirigente da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).


A contestação foi agendada pelos 14 sindicatos que estão a discutir com o Ministério da Educação a revisão do ECD, exigindo uma “negociação séria e efectiva” e protestando contra a “imposição de um novo estatuto”.

No Dia Mundial do Professor, e com o lema “professores todos juntos na mesma luta”, esta é a maior manifestação de sempre de docentes desde o 25 de Abril e o quarto grande protesto que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, enfrenta.

Segundo o subcomissário da PSP Alves Coelho, estão presentes no local cerca de 12 mil professores, menos três mil do que os contabilizados pelos sindicatos que promovem o protesto.

“Se o Ministério mantiver uma postura de intransigência e inflexibilidade, as 14 organizações não vão abrandar a sua luta para impedir que o Governo imponha aos professores unilateralmente o seu próprio estatuto”, disse à Lusa Paulo Sucena, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (Fenprof).

Ao longo da Avenida da Liberdade, onde os manifestantes se encontram, podem ler-se cartazes com frases como “professores em luta” e ouvir-se palavras de ordem como “categoria há só uma, professor e mais nenhuma” e “direitos são par a manter, não são para abater”.

A divisão da carreira em duas categorias, com quotas estabelecidas para subir de escalão e aceder à segunda e mais elevada, é uma das principais propostas do Ministério da Educação relativamente à qual os sindicatos exigem um recuo.

A marcha segue até ao Rossio, onde se realizará um plenário com intervenções dos representantes das quatro mesas negociais que estão envolvidas no processo de revisão do ECD, no qual serão anunciadas as formas de luta que se seguem a este protesto."

(Agência Lusa)




Vamos ver se dá frutos!!! Espero que sim!!! :)